30 de nov. de 2009

E.V.A.

Hoje posto uma pequena homenagem a prof. Maria Evany, que passou 3 bons módulos conosco :D
Bom, antes de tudo quero dizer que esses módulos com ela foram além de muito divertidos (pois ela é uma pessoa muito divertida) muito importantes para a nossa facul...
A primeira disciplina dela conosco foi Arte e Estética, nooossa foi muito legal, nós vimos coisas (pelo menos eu vi) que eu nunca tinha visto na vidaaa :o, pra alguns pode até parecer um exagero, mas não é!!! continuando, a segunda foi História do Mobiliário, que ainda pegamos alguns materiais da disciplina anterior, tudo se encaixava de uma forma incrível... a terceira disciplina com ela foi Móveis e Estilos Contemporâneos, que já saiu um pouquinho dessa de móveis muuuito antigos ou seguindo só um estilo, foi uma ruptura mesmo, mas pra fazer um resumão, a Eva domina muito bem todos os assuntos q passa, me orgulho de ter sido sua aluna :D e sei que todos se orgulham e sentem muito a falta dela como professora, mesmo que ela apareça lá na porta de vez em quando pra dar um oizinho, mas queremos a Eva inteira ;D rsrsrs...
agora, parando de falar da professora,
vamos falar da pessoa Evany Nascimento...
uma pessoa divertida,
As duas coisas q ela mais gosta: leitura e gatos xDEnvolvida com o social, gosta de saber que está ajudando o próximo amiga de todos, com ela não tem tempo ruim, apesar de ser uma pessoa exigente e perfeccionista xD, saudade dos tempos da festinhas de aniversário, e uma das mais legais foi a dela...segue a foto:esse dia foi muito legal, hoje em dia, se voce for na sala, voce não encontra todos que foram esse dia, inclusive, queria aproveitar este post para tentar lembrar a todos os alunos, desse tempo que a Eva estava conosco, olhe bem a foto, pouquissimas pessoas estão faltando aí né?..e bem acho que nós deveríamos olhar pra cada rostinho e ver quem anda faltando as aulas e tentar ligar, procurar mesmo notícias sobre os colegas...bem, aqui termina minha pequena homenagem com um desejo de que inventem uma disciplina para a professora Evany, q aliás é a fundadora e idealizadora deste blog, volte para o design de interiores,
TE AGRADECEMOS ;D

7 de out. de 2009

Campanas

Irmãos Campana

É bonita a história dos dois irmãos paulistas que começaram fazendo cestos de vime e viraram a principal referência do design contemporâneo brasileiro.A transposição do uso de materiais caracteriza o trabalho de ambos. Para eles, é mais do que isso: "É subversão", opina Fernando, o mais falante e racional. Faz 20 anos que, em busca de uma nova expressão, eles produziram a célebre coleção de cadeiras escultóricas de ferro chamada Des-Confortáveis. Foi exposta na Nucleon 8, badalada empresa paulistana de design da época. "O ciclo dos cestos se esgotou", lembra Humberto, mais introspectivo e sensível. Foi o primeiro passo num caminho contrário ao mainstream e o ponto de mutação que, segundo os próprios, os tornou legítimos designers. Na cronologia acima, observam-se os exemplares das cadeiras Positivo e Negativo. Dá até para ver nelas uma metáfora dos dois criadores, cada qual com seu jeito oposto e complementar.


No livro Cartas a um Jovem Designer (Ed. Campus), os irmãos Campana contam as agruras e delícias da carreira, que, a partir das Des-Confortáveis, mergulhou numa experimentação de materiais como arames de alumínio, barbante de algodão, ripas de madeira, papelão ondulado. Mas essa estética, muito artesanal e inovadora, não causava empatia na indústria nacional, voltada a um desenho racionalista.

Estavam quase desistindo quando surgiu outro rito de passagem. Foi em 1998 que Massimo Morozzi, diretor de arte da empresa italiana Edra, telefonou para eles. Estava interessado em produzir a cadeira Vermelha, um móvel em que o assento é feito de um emaranhado de cordas. No mesmo ano, o MoMA, de Nova York, os chamaria para participar de uma exposição. Pronto. Desde então, a lida da dupla ganhou notoriedade internacional cada vez maior, a contaminar uma nova geração de designers com o seu campanar.

Vindos de Brotas, no interior de São Paulo, os irmãos nasceram numa família de classe média, bem informada, e curtiram a adolescência assistindo a filmes-cabeça no cinema da cidade, além dos shows das Fenit, uma espécie de São Paulo Fashion Week daquele tempo. Os rapazes que queriam fazer intercâmbio mas não tinham lá muitas condições hoje viajam para diferentes parte do mundo quase que mês sim, mês não. Na entrevista publicada a seguir, eles falam da profissão e de outros aspectos da vida.


CRONOLOGIA

1953 Humberto Campana nasce em 17 de março, em Rio Claro (SP)


1961 Fernando Campana nasce em 19 de maio, em Brotas (SP)

1977 Humberto forma-se em Direito pela USP e vai para Itabuna (BA), trabalhar como advogado

1979 Humberto volta para São Paulo e abre seu ateliê no centro, onde produz cestos de vime e espelhos com conchas

1982 Fernando trabalha na monitoria e assistência de montagem da 17ª Bienal Internacional de São Paulo

1983 Fernando vai trabalhar com Humberto no ateliê

1984 Fernando forma-se em Arquitetura pela Belas Artes, de São Paulo

1989 Lançam a coleção de cadeiras de ferro Des-Confortáveis



1992 Ganham o primeiro prêmio: Aquisição, do Museu de Arte Brasileira da FAAP, em São Paulo, com o biombo Cerca



1993 Revista italiana Domus publica o primeiro artigo internacional sobre a dupla


1994 a 1997 As experimentações da dupla, como a cadeira Vermelha, não emplacam no mercado brasileiro. Em 1996, organizam a exposição individual "O Brasil Faz Design", no Palazzo Reale, em Milão, e no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo


1998 A italiana Edra entra em contato para a produção da cadeira Vermelha e o MoMA a exibe numa mostra. O museu integra a mesa Inflável a seu acervo. É o primeiro de vários outros que fariam o mesmo com diversas peças da dupla em anos posteriores


2000 Fazem palestra em Aspen, Colorado, nos Estados Unidos. É apenas um dos eventos de que participariam ao longo da carreira


2001 Fazem sua primeira cenografia para uma festa da Vogue/Tactel, em São Paulo


2002 Começam a produzir a linha de peças limitadas, como a poltrona Banquete, o que atrai galerias internacionais. A produção industrializada Continua


2003 a 2008 Lançam diversos produtos industrializados, por exemplo, pela Magis, Alessi, Artecnica, Grendene e Edra – caso da poltrona Favela


2009 Lançam o sofá Cipria, pela Edra, e produzem edição especial para a Lacoste. O Vitra Design Museum faz retrospectiva da obra da dupla

jojo

25 de set. de 2009

ALMOFADAS

4 REGRAS PARA COMBINAR CORES E ESTAMPAS:
Observe bem o ambiente que você ja possui. As cores das almofadas devem estar presentes neste espaço. Evite fazer almofadas da mesma côr do sofa, afinal elas precisam se destacar.
Para deixar a sala com um ar bem sofisticado, trabalhe com cores ou estampas de contraste.Modelos" quase iguais" não dão bons resultados.
Se o sofa for estampado, procure almofadas lisas de duas ou tres cores presentes na estampa. Se quiser um resultado um pouco mais ousado, combine estampas entre almofadas, para acertar na combinação escolha desenhos no mesmo tom. A combinação deixa o sofa super moderno.
Por: Rose Albuquerque

24 de set. de 2009

Quadros Decorativos

Quando pensamos em decorar um ambiente para que ele ganhe mais personalidade, uma das primeiras ideias que vem a nossa cabeça e comprar quadros. Algumas pessoas preferem pinturas tradicionais, enquanto outras vão procurar a inspiração em fotos e gravuras. Mais não importa o tipo de arte escolhida, e sempre um desafio decidir o local em que ela sera colocada , isso sem falar na moldura, que tambem gera duvidas. Existem varios tipos de quadros e obras interessantes, de todos os estilos do mais classico ao mais moderno. Os mais classicos pedem molduras mais trabalhsdas, enquanto os modernos pedem molduras mais retas e simples.


Por: Rose Albuquerque

23 de set. de 2009

George Hepplewhite

O Mobiliário Hepplewhite

Como no blog do baú http://baudomobiliario.blogspot.com já foi citado o Mobiliário Chippendale. No fim da época de Chippendale se utilizou a delicadeza dos móveis franceses nas produções de Hepplewhite. Seu mobiliário tinha um aspecto um pouco mais delicado: os móveis eram mais curvilíneos, bem equilibrados. Pode-se notar um paralelo entre seu trabalho e o mobiliário Luís XV.

George nunca atingiu a popularidade do estilo Chippendale, só ganhando notoriedade após sua morte, quando sua viúva publicou o seu Cabinet-maker and Upholsterer's Guide. Ele tinha sido aprendiz na maior casa de fabrico de mobiliário da província Gillow de Lancaster. Em 1760 teve uma oficina em Londres, onde popularizou o uso do pau-cetim e foi o líder de uma reação para maior delicadeza de linhas e proporções. Como conseqüência, seus móveis eram às vezes demasiados frágeis.

Hepplewhite empregou enormemente como ornamentação, pinturas e marchetaria e suas figuras clássicas mostravam o estilo da pintora suíça Angélica Kauffman. A marchetaria ele utilizava sincômoro, pereira, cerejeita, ébano e outras madeiras. Happlewhite fabricou toda espécie de mobiliário, destacando-se suas cadeiras cujos espaldares tinham cinco formas: oval, escudo, coração, roda e camafeu. As pernas eram sempre retas, quadradas ou redondas, afinando para baixo. A parte superior do espaldar da cadeira em escudo tinha uma curva em serpentina muito usada por ele em mesas, cômodas e consoles. Ele também colaborou com Adam, produzindo o mobiliário Adam-Hepplewhite.
Até hoje em dia, ainda se utiliza os desenhos de mobilia dessa época para a decoração... com releituras elegantes, deixando o espaço mais sofisticado.




jojo

22 de set. de 2009

Arranjos - Uma questão de resistência

As cerâmicas listradas de tonalidade rosadas pedem por perto espécies com cores semelhantes. Flores-de-alho decorando o cilindro de vidro resolvem a questão. Por exalar cheiro forte, como diz o próprio nome, são indicadas para ficar na cozinha ou em ambientes bem arejados. O ponto forte é a durabilidade, que pode chegar a 20 dias. Se você tem um vaso semelhante ou listrado vermelho, aposte em uma alpínea da mesma tonalidade. Renânteras formam um belo par com um modelo colorido.


Por Alessandra Mendes.

Aula de Composição


Já se foi o tempo em que os baús ficavam esquecidos em algum lugar da casa. No projeto acima o móvel de madeira também funciona como uma generosa mesa lateral. Com espaço de sobra, é perfeita para quem gosta de expor seus objetos na decoração. Ali, o estilo étnico faz a liga entre luminária, caixinhas e bandeja. Outra boa escolha: o tom escuro do móvel sobresai em meio as cores de tapete, cortinas e estofado.

Por Alessandra Mendes.